91)
Outro sonho na continuidade deste
foi que estávamos fugindo eu e o João não sei de quê, saltei por uma vidraça
estilhaçando-a e entrei num parapeito onde começamos a andar de uma casa para
outra, pareciam ser lojas, porém uma das casas era na verdade uma igreja.
Ficamos prostrados na frente quando nos viu o padre, entramos, parecia estar
sendo celebrada uma missa. João sentou-se num dos bancos que estavam dispostos
para o lado de trás, eu queria sentar mais para frente, encontramos com meu pai
que disse haver ficado preocupado conosco pois poderiam haver nos pegado, e que
estava nos procurando mais não achava. Então me sobreveio um lapso de idéia de
que haveria de ter escrito um bilhete em forma de código sendo que
independentemente do que fosse escrito no bilhete estivessem algumas letras
sublinhadas, para que se soubesse que nós havíamos passado por determinado
lugar
92)
Estava num ponto lá da UNISA
esperando um ônibus para vir para casa, minha mochila parecia estar no bar ao
lado, eu tinha deixado lá, quando o Daniel ( Aluno da Spin ) passa e me
cumprimenta, quando de repente passa o ônibus e fiquei na dúvida se o pegava ou
pegava minha mochila e tênis, decidí pegar o ônibus, estranhamente apareceram
minha mochila e tênis na mão, dentro do ônibus estava o funcionário da Spin ( o
qual não me recordo o nome ) e começamos a cantar.
93)
Sonhei que estava nadando em uma
piscina menor que 25 m. e maior que 15 m., estava nadando crawl, havia mais um
nadando na mesma raia que eu, posicionaram a escada no centro de modo que
conseguíamos fazer a virada olímpica sem que esta atrapalhasse, fiz umas 20
chegadas e fiquei inspirado, havia uma piscina de 25 m. ao lado e pensei em ir
nadar nela. Gabriel Rozim, o colega do colégio Friburgo estava jogando
videogame, as imagens da tela era como tentáculos inseridos num ambiente
espacial, que se movimentavam continuamente, e deveriam ser cruzados, ele pediu
para que eu trocasse a fita, eu troquei, agora a fita era de um jogo que subia
uma espécie de half-pipe, fiquei indignado porque ele não me olhava enquanto
nadava e fui me trocara para treinar no clube Banespa.
94)
Julho, terça – 2002 Sonho
inicialmente dividido em quatro partes. Estava no meu quarto quando de repente
despertei e tive a noção de que conseguia ver espíritos, porém eu não queria (
ao menos numa primeira instância ) que os espíritos soubessem que eu os podia
ver, para isto eu procurava olhar para as coisas reais e ignora-los não
voltando minha visão diretamente para eles, derrepente o espírito de Cléber
apareceu e começamos a conversar, parecia que ele havia escrito um livro e ele
perguntava algo sobre o meu. E me falou que demoraria 20 meses para que eu
finalizasse o livro, calculei mentalmente que 20 meses equivale à dois anos,
ele parecia haver trazido seu livro. Ainda enquanto conversava com ele apareceu
no quarto um dos alunos de musculação da Spin, o Rafael, tive de ignorar por
alguns momentos o Cléber já que ele era um espírito, não poderia dar mostras de
estar conversando com as paredes por isto minha atenção voltou-se para o Rafael
que vinha com um colega ( não sei quem era ), do contrário ele iria pensar que
eu estava falando sozinho.
95)
Noutra parte do mesmo sonho o
doutor Sérgio Eduardo fez um desenho parecido com um flagelo dentro de uma
estrutura retangular, no qual explicava alguma coisa para min, então estando eu
em uma sala ou salão se prostou ao piano a Carolina irmã do Gabriel Rozim,
Gabriel também estava por perto, ela tocou uma música maravilhosa bastante
demorada. Ao final da música o doutor Sérgio fez um comentário com relação ao
estilo musical, notei que as mãos de Carolina ( justo enquanto ela tocava, pois
neste momento olhava unicamente para as teclas do piano ) pareciam ser mãos de
uma criança.
96)
Noutra parte divergente deste
sonho eu estava tendo uma aula de educação motora, sentado em último quando
quem se senta ao meu lado parece ser um antigo colega espanhol que estudava
comigo, certa parte da aula todos se levantam e levantaram as duas mãos menos
eu, por isto a professora chamou minha atenção
97)
Quero escrever algo relativo à um
sonho: Acordei certa vez nervoso e injuriado como se estivesse saindo de uma
calorosa discussão, o fato é que o Beto do acampamento não me havia contratado
para trabalhar no acampamento, fazia muito tempo que u não me comunicava com
ele. Não acredito que tenha sido mera coincidência o fato de que neste mesmo
dia ele tenha me telefonado para um trabalho no sábado. Por quê acordei assim?
Que tipo de sonho pudera eu ter tido?
98)
Sonhei que o Vinícios ( Hulk ) da
faculdade havia arrancado uma árvore muito grande, no que restou da árvore
havia ficado uns pedaços de madeira soltos, os quais arrumei, tirando-os do que
restara do toco, havia um estrado de arame no local como que para enfeitar ou
deixar o toco mais harmonioso.
99)
Sonhei que estava andando de carro com minha mãe
e vi o Ratão ( Renato ) da faculdade, ele sinalizou o ponto de ônibus e demos
carona para ele, pegamos uma árvore parecida com um pinheiro e colocamos para
dentro do carro, parecia estar meio seca por causa do sol, era uma espécie de
pinheiro. Com relação ao sol posso dizer que quando acordei estava batendo sol
na cama, e que isto pode Ter relação com o fato da árvore do sonho estar
bastante ressequida.
100)
Estava numa festa, as pessoas diziam que eu era
o triatleta e consideravam-me por este fato. Na festa conversei bastante com um
de seus organizadores, talvez fosse o responsável pela segurança. Recordo-me
que fui uma pessoa que conversava com muitas pessoas, de forma bastante
espontânea. Subi a escada e peguei um pacote de bolacha em que havia uma
bolacha de cada tipo, estava por ali um pessoal que gostava de min, um estilo
meio largado, mais para o outro lado havia um pessoal interessado numa musica
que me parecia bastante distorcida, como se fosse técno ou coisa do tipo, uma
pessoa cantava numa espécie de interphone que parecia distorcer sua voz.
Acordei com resquicio desta musica que chegava de tão diferente a me incomodar.
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