121) 28 – 08 – 2002 Sonhei que estava no colégio Friburgo, perto da piscina em forma de pentágono, lá eu estava tocando violão para algumas crianças. Era de certa forma o hino nacional modificado em alguns trechos. Parecia tratar-se de um acampamento, um jogo que foi passado foi organizado enquanto os alunos se dispunham em uma roda, deveriam sair em duplas para se esconder pela escola. Participei desta brincadeira uma das professoras que estava organizando a brincadeira nos aconselhou para irmos nos esconder num salão bastante grande e escuro, todos deveriam sair em duplas. Saí com uma garota, lá dentro beijei ela na boca, saímos de lá e a brincadeira havia acabado, os “recreadores” estavam decidindo o que seria passado mais à noite, e quem seria encarregado de passar quais atividades, fiquei com a parte do violão, por isto julguei importante treinar bastante.
122) 16/12/2001Estava num anfiteatro, lá estavam muitos colegas da faculdade, não reconheço quem eram, elogiava os formandos do 4o ano. Ao lado haviam guitarras e violões onde estavam o Gabriel Rozim e o Alexandre do Friburgo tocando os instrumentos, me uni à eles por alguns momentos, o Wiliam da faculdade lá estava e comentou algo com relação ao Gabriel, algo relativo às suas exigências.
Estava na “Fit”, em determinado
momento estava na piscina que estava com uma espécie de grade de plástico na
parte das crianças, depois conversei bastante com a Andréia sobre um horário
que iria ter uma nova atividade, falei à ela que os novos funcionários deveriam
ser bem esclarecidos com relação à estas mudanças, através de uma apostila. O
Gabriel, aluno da natação estava lá com sua mãe.
123)
Sonhei que ia treinar natação com
o Eduardo, passei em casa peguei um dos aparelhos de som e coloquei um rap ele
perguntou o motivo de haver 2 aparelhos e ligou o outro simultaneamente de
maneira que os sons se mesclavam, fui tomar um banho. Combinei com o Wiliam de
correr primeiro 13 depois num outro dia 15 Km.
124)
Estava no Friburgo, a Irací
estava por lá, parece que eu ia nadar pois estava só de sunga e camiseta,
haviam crianças que pareciam estar no intervalo, numa praça alguém tinha me
levado de patins, não sei se a Priscila.
Ajudei uma garota a colocar o biquíni ( havia caído ) era a Luana Piovani, ela
achou ruim o fato de haver caído mas não demonstrou por causa de sua ascenção
artística, ajudei um colega a colocar a alça da mochila ( da fisioterapia? )
Tudo isto se passou ao lado do anfiteatro
125)
Sonhei que estava fazendo uma
prova de sinésiologia, de repente tudo se tornou um tiroteio... ( Continua )
126)
07/09/2002 – Estava fazendo
musculação em casa, o sonho não era muito definido, momentos depois eu estava
na academia e o Astrus estava lá. Havia um produto de complemento nutricional
que muitos queriam tomar, eu misturei um pouco deste com água para continuar
fazendo musculação, porém este pó era diferente e tinha a capacidade de
produzir música. Todos começaram a correr atrás de um pote que tinha deste
produto de maneira escassa, quando me dei conta estava atrás de um balcão de
vidro em que por perto haviam crianças que queriam pegar este pó. Creio que
esta procura tenha modificado seu objetivo, entretanto não sei em que se
transformou, era perigoso já que as crianças vinham procurar comigo e quase se
machucavam no balcão que era de vidro, eu tirava os cacos de vidro de perto
delas dando uma bronca para não subirem mais no balcão. Então isto começou a
parecer uma brincadeira de caça ao tesouro e elas começaram ao invés de
procurar, trazer um monte de pequenos galhos de árvore, eram folhas bastante
distintas. Fiquei preocupado no sentido de que o objeto que almejavam não
estava escondido por lá, mas sim em outro lugar. ( O Pelão estava por perto. )
Entretanto deveríamos fazer com que elas encontrasse este objeto misterioso de
maneira auto-sulficiente, por elas mesmas. Colocamos as crianças dentro de
tubarões para atravessar determinada região ( não sei ao certo qual, não
consegui visualizar.) Depois tiravamos elas das bocas dos tubarões, num outro
local, já que neste era possível que elas encontrassem o que procuravam. Havia
uma atenção pouco mais elevada à uma das crianças já que iria virar artista de filme ou coisa similar.
Havia uma maneira específica de conversar, o
“bom dia” deveria ser proferido prolongado e acentuado, como que cantado, e
assim por diante seguiam-se uma série de expressões, isto por causa de um
sistema de governo que impunha ( comunismo) estas regras, nesta parte do sonho
eu não estava presente. Via um senhor trajado com antigas roupas, de outro
tempo, ele disse referindo-se ao “bom dia” cantado proferido por outro:
-
Parece que estamos no comitê
olímpico ( já que no comitê dever-se-ia utilizar este tipo de linguagem,
informação que no sonho já está implícita em minha mente )
-
Mas estamos.
-
Há! É mesmo...
E eles estavam.
Estava numa estação, não sei se de trem ou
de ônibus, minha mãe estava comigo e acertava a compra do bilhete, parecia que
falávamos outro idioma ( não sei se estávamos em outro país ) num momento
minhas mãos ficaram cheias de moedas, eu tinha uma moeda do Brasil ( das
antigas de cruzeiro ), queria aproveitar a ocasião de estar em um lugar em que
as pessoas desconheciam esta moeda para vende-la. Combinei com um homem de
fazer a venda por 500 pessetas ( creio que fossem pessetas ).
Estava num ambiente em que tudo ao redor
estava pegando fogo, tive uma idéia e pegando uma mangueira de água comecei a
jorrar água para todos os lados no intuito de apagar, pois o fogo não poderia
chegar próximo do local onde estávamos, era difícil apagar só com aquela água,
noutro momento quase caiu um teto incandescente sobre mim.
Não sei se desisti desta empreitada
entretanto comecei a desbravar novas sedas indo para regiões distantes daquela,
em que se intercalavam ambientes com fogo e ambientes sem fogo, era um ambiente
de florestas e campos, eu atravessava os campos incendiados tentando ficar nas
florestas onde não havia incêndio, havia uma leve declinação no terreno, e eu
descia e via que haviam torres em que ficava de sentinela uma horrenda criatura
semelhante à um diabo, e ainda por cima tentava acertar-me uma flecha de fogo,
era como se aquele lugar estivesse de forma gradativa sendo dominado pelo fogo
e pelas horríveis criaturas.
Cheguei à um lugar que parecia estar à
salvo daquele esturpor, era uma laguna artificial bastante rasa, encontrei-m
com outras duas garotas e começamos a fazer sexo, para ir embora peguei a chave
de um “Wolks Wagem” ( notei pela marca ) e fomos à um estacionamento onde havia
deixado o carro, dei a chave para o manobrista e acordei.